Você já ouvir falar que prevenir é melhor do que remediar? Se isso é familiar para você, talvez você se identifique com os nossos objetivos e propósitos relacionados à Proteção Passiva Contra Incêndio.
Por entendermos que as medidas de Proteção Passiva Contra Incêndio são essenciais às edificações modernas e existentes, e que as mesmas compõem uma parte da Segurança Contra Incêndios, os nossos objetivos são claros quando estimulamos as melhores práticas de mercado, fornecemos diretrizes para o correto emprego de sistemas e quando disseminamos conhecimento a instituições de ensino, projetistas, arquitetos, engenheiros e órgãos fiscalizadores e reguladores do mercado.
Como consequência dos objetivos expostos acima, temos como prioridade: a preservação de vidas, meio-ambiente e patrimônios, respectivamente, através do correto emprego da proteção passiva contra incêndios.
As medidas de Proteção Passiva Contra Incêndio atingem seus objetivos ao elevar o tempo de resistência ao fogo de estruturas, reduzir a propagação de chamas e emissão de fumaça nos materiais de acabamento e revestimento, promover a compartimentação vertical e horizontal, confinando o fogo em um determinado ambiente, limitar os riscos das chamas, da fumaça e dos gases quentes, bem como limitar a radiação térmica de um incêndio.
Por estarem incorporadas à edificação, podem ser reconhecidas em projetos bem elaborados por arquitetos e engenheiros, que especificam e adequam por exemplo: materiais de selagem corta-fogo, retardantes de chamas, revestimentos especiais, placas, vidros, barreiras corta-fogo, sinalização de emergência, dimensionamento de rotas de fuga e saídas de emergência, entre outros sistemas.
O que engloba o escopo da Proteção Passiva:
– Segurança das Estruturas: Prevenir o colapso prematuro de vigas, colunas, laje e paredes estruturais em situação de incêndio, em diversos sistemas construtivos (ex: aço, concreto e madeira)
– Compartimentação: Portas Corta-Fogo; Selagem Corta-Fogo; Paredes Corta-Fogo; Lajes e Barreiras de Cortina ou Vidros Resistentes ao Fogo
– Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento (CMAR): piso, parede, forro, coberturas e revestimentos de fachada devem possuir propagação de chamas e emissão de fumaça limitadas
– Meios de Escape: Rotas de Fuga e Saídas de Emergência
– Sinalização de Emergência: placas e sinalização fotoluminescente
Qual a diferença entre REAÇÃO AO FOGO e RESISTÊNCIA AO FOGO?
Reação ao Fogo: comportamento de um determinado material, perante o fogo. Avalia-se a propagação de chamas, ignitabilidade e emissão de fumaça
Resistência ao Fogo: avalia Tempo de Resistência ao Fogo de elementos estruturais e de compartimentação em situação de incêndio.
Promover, incentivar e disseminar o conhecimento, as inovações, aplicações e melhores práticas em Proteção Passiva Contra Incêndios no Brasil.
Diretrizes específicas da nossa Missão:
Incentivar o uso dos sistemas e tecnologias de proteção passiva contra incêndios de forma efetiva, econômica e integrada aos projetos de segurança contra incêndios;
Ser reconhecida como uma Associação especializada de maior credibilidade no segmento de Proteção Passiva Contra Incêndios no Brasil.